VLAVIANO:
Maria Clara Anveres é dona de uma empresa especializada na produção de remédios
e que se tornou referência no estado do Amazonas. Mas sobre elas se abate uma
crise quando a poderosa tem seu laboratório fechado após a suspeita de
fabricação de um medicamento perigoso, cujo efeito colateral é fazer seus
usuários perderem momentaneamente suas faculdades mentais. Paralelamente, eu
passo meus dias reclamando da falta de sorte, inclusive financeira. Certo dia,
após entregar mais um currículo (posteriormente destruído), eu recebo uma
mensagem de que devo comparecer à minha antiga escola, o Colégio Providencial.
E no local eu conheço Vlad, uma criança falante e extremamente otimista, que
passa a me acompanhar em absolutamente todos os lugares. Sem conseguir me
livrar do menor, que somente eu consigo ver, eu passo a acreditar que estou
tendo alucinações devido ao fato de ter sido cobaia de Maria Clara. Eu, então,
decido ir atrás da empresária para saber se ela tem alguma explicação sobre o
fenômeno. A vida da dona da Pharmanveres, como se não bastasse, passa a sofrer
interferência direta e maléfica de Paloma Oliveira, sua ex-colega de faculdade
que nutre uma inveja doentia, não só pelo sucesso nos negócios como também por
ter feito Ivan se apaixonar perdidamente. Só que o rapaz, há anos no exterior,
luta contra o próprio sentimento por entender a prioridade que Clara dá aos
negócios. Com o seu retorno ao Amazonas, Ivan percebe que ainda existe algo da
jovem pela qual se apaixonou um dia. E a possível reaproximação entre os dois
alimenta o ódio que Paloma tem por Maria Clara.
VLAD:
Eu acho que posso contar essa história com mais empolgação do que você.
VLAVIANO:
Tá, cheiroso. Se iluda mais, que tá pouco.
(fundo
musical: “Dias e noites”- “viver algo novo/ tocar no seu rosto/ viver”)
NARRADOR:
Você não vai ser leso de perder essa série semanal de dez episódios que a Joga
Fora No Lixo Produções tá preparando, vai? Então, anote aí: no dia 2, estreia
“Catch back”.
NARRADOR: Só mais uma
coisinha: desculpem por esse teaser
tão maceta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário