Cena 1 (terraço)
LEANDRO: (levanta-se) Sinceramente, eu prefiro não tocar neste assunto.
HANNIERY: Mas eu quero que você me incomode com seus problemas. Se eu não puder te ajudar, compartilha comigo.
LEANDRO: O meu estresse é o de sempre. Não tenho novidades.
HANNIERY: E como o Arthur entra nessa história?
LEANDRO: As coisas estão difíceis. Bem que ele poderia procurar um emprego, pra ajudar nas despesas.
HANNIERY: O Arthur vai procurar, quando ele resolver o problema da documentação...
LEANDRO: Ah, Hanniery! Desde que ele morava aqui a gente já discutia esse assunto. A posição dele é muito confortável: você ganha dinheiro dos serviços de edição que você faz pra casa de festas. Eu recebo do meu seguro-desemprego, e por tempo limitado... Procurar emprego pra quê?
HANNIERY: Leandro, eu entendo você. Mas não vai te custar nada dar um voto de confiança ao Arthur.
LEANDRO: Pode ser... Não tem razão pra negar: eu sou uma pessoa difícil. Mas OK. Prometo que eu vou fazer um esforço pelo teu irmão.
HANNIERY: Nosso irmão.
LEANDRO: Que seja. (volta ao interior da casa)
Cena 2 (sala)
(fundo musical: “Regue fé, esperança, amor” – “quem ama não julga, quem ama não condena, quem ama não desiste, quem ama se empenha”)
O tempo está fechando, mas o vento agita as folhas pertencentes a árvores plantadas em frente a um muro. Hanniery reúne os irmãos na sala.
HANNIERY: Eu vou trocar de roupa, irei à biblioteca; mas antes a gente tem que fazer a estratégia.
ARTHUR: Estratégia de quê?
HANNIERY: Da apresentação do trabalho de Jonathan.
LEANDRO: Ah, o trabalho da música. Como é que vai ser?
HANNIERY: Eu pensei naquela música de Diante do Trono.
LEANDRO: “Preciso de Ti”?
HANNIERY: Não, “Relance”. Aquela música que gravaram no ano retrasado.
LEANDRO: Como é que era mesmo?
HANNIERY E LEANDRO: “Dia e noite, sem cessar; nossa voz subirá. Digno é o Cordeiro, digno é o Cordeiro”.
Enquanto o editor e o engenheiro sinalizam o refrão da canção, Arthur observa tudo sem se mexer.
LEANDRO: Mas eu estava com outra na cabeça: “Caminhando estou”.
HANNIERY: (empolgado) Essa também é boa!
HANNIERY E LEANDRO: “Eu vou viver restituição, eu vou viver restituição na terra que mana leite e mel. Eu vou pra Canaã”.
Arthur continua imóvel, como se não entendesse a alegria de Leandro e Hanniery.
HANNIERY: E você, Arthur? Que sugestão você dá?
ARTHUR: Ah, toca o pagode do Waguinho e tá tudo certo.
HANNIERY: Perfeito! Vai ser essa!
LEANDRO: Mas... Hanniery, essa música é muito...
ARTHUR: Melhor. Chama a atenção do professor e desbanca os outros grupos.
HANNIERY: Depois você decide qual é o sinal que você vai usar pra se apresentar. Até hoje eu não sei se o teu sinal é... Esse... Ou esse! (Hanniery faz três diferentes configurações para a palavra “irmão” – que, unida à letra A, forma o sinal de “Arthur”)
ARTHUR: Sim, eu sou um pouco instável. Mudo de ideia a todo instante.
Leandro olha para Arthur com insegurança em relação às atitudes do irmão.
Cena 3 (quarto de Arthur)
Arthur abre a cortina do seu quarto e vê o celular acendendo sobre a cama. Ele pega o aparelho e, sorridente, começa a digitar. Sem perceber, Leandro abre uma brecha da cortina e o observa por alguns segundos, fechando o tecido depois.
Quando Arthur termina de digitar, ele deixa o quarto abrindo a cortina novamente, mas sai pelo lado contrário ao que ele entrou. Declama uma música, animado com o que leu.
ARTHUR: “Você me dá sorte, meu amor. Você me dá sorte, meu amor. Você me dá sorte na vida”...
(música incidental: “Quiet tension/ fear suspense with a sense of tempo (1083431)”
Passados alguns segundos de sua saída, Leandro entra no quarto e pega o celular do irmão. Olha para trás, temendo ser visto, mas desbloqueia a tela deslizando o indicador em formato de L. Ele começa a ler a última mensagem de texto, que diz:
FOX: Te espero hoje, às 22h, pra você fazer o que mais entende. Vou até fechar o chat pra ninguém me chamar. Se faltar, vai ter que marcar hora. O link você já sabe. Beijos.
(obs.: a mensagem aparece na tela em formato de legenda, mas com as letras totalmente invertidas, com a finalidade de manter mistério sobre o teor da mensagem – que deixa Leandro furioso)
LEANDRO: Safado!
Leandro seleciona as mensagens e as encaminha para o seu próprio celular. Em seguida, ele apaga as suas próprias conversas recentes com Arthur.
(obs.: em nenhum momento o aparelho celular precisa aparecer, os personagens manuseiam-no no ar, fazendo os habituais movimentos de digitação)
O engenheiro também sai do quarto, devolvendo o celular à cama.
Cena 4 (biblioteca)
(fundo musical: “Eu te amo tanto (Frank Nuckless remix)” – introdução)
Enciclopédias da Língua Brasileira de Sinais são folheadas por Hanniery, que passa a treinar para a apresentação de Jonathan)
Cena 5 (shopping)
Leandro submete-se a uma nova entrevista, desta vez conduzida por uma moça chamada Flávia.
FLÁVIA: Obrigada por ter aceitado me encontrar aqui no shopping.
LEANDRO: Imagina, quem tem que agradecer sou eu.
FLÁVIA: A empreiteira ainda não acabou a reforma, por isso eu tive que vir. Mas você poderia ter enviado o currículo por e-mail, nós daríamos um feedback...
LEANDRO: Preferi arriscar presencialmente. Tudo bem que hoje em dia é tudo digital, mas nem tudo precisa ser impessoal.
FLÁVIA: Claro que não. Deixa eu ler aqui. Deixa eu ler aqui... Nossa! Que incrível! Pós-graduação na área de Geotecnia?
LEANDRO: Aham.
FLÁVIA: Maravilha... E nas experiências profissionais... Você exerceu a função de engenheiro responsável pelo anexo do Cais do Sertão.
LEANDRO: Até os turistas comentam daquela estrutura quando passam na frente do museu.
FLÁVIA: Aqui diz também... V Engenharia... Ai, meu Deus...
LEANDRO: Algum problema, Flávia?
FLÁVIA: Bom, Leandro... Seu currículo é invejável. Acontece que o nosso quadro de funcionários está completo. Em todo caso, nós já temos o seu e-mail e vamos te contactar se algum cargo ficar vago.
LEANDRO: Ninguém vai me ligar.
FLÁVIA: Claro que vamos. Por que eu mentiria?
LEANDRO: Flávia, se tem uma coisa que surdo entende é de expressão facial. E a sua mudou quando falou da empresa.
FLÁVIA: Leandro, por favor...
LEANDRO: Alguém daquele lugar falou mal de mim. E eu quero que você me diga o porquê.
(abertura)
Cena 6 (shopping)
Dá-se prosseguimento à cena anterior.
FLÁVIA: Melhor a gente não tocar neste assunto, Leandro...
LEANDRO: Pelo amor de Deus, Flávia, você quer evitar o quê? Tá na cara que você está constrangida.
FLÁVIA: Desculpa, eu deveria ter sido mais discreta.
LEANDRO: Não precisa se desculpar. Só me conta qual é o problema comigo. Toda vez que descobrem que eu trabalhei na V Engenharia me evitam. Parece que meu currículo é excelente, mas...
FLÁVIA: Quando descobrem que você trabalhou na maior empresa do ramo no país, te vetam.
LEANDRO: É... Você sabe a razão disso?
FLÁVIA: Não é ético dizer o que eu vou contar aqui, mas... Leandro, você quer um conselho?
LEANDRO: Conselho? Sobre o quê?
FLÁVIA: Tira essa experiência do seu currículo. Enquanto você se vincular à V Engenharia, você vai ser boicotado.
LEANDRO: Então eu tenho razão? O Vitor falou mal de mim?
FLÁVIA: Muito. Olha, eu não sei qual é o problema que ele tem com você, mas ele sugeriu que você não fosse contratado por nenhuma concorrente.
LEANDRO: Vocês aceitaram isso? Sem questionar?
FLÁVIA: A nossa empresa é relativamente nova, Leandro. Eu mesma cheguei há menos de seis meses. Por mais que sejamos competitivos, ninguém quer se comprometer com a líder do segmento.
LEANDRO: Flávia... (leva a mão à boca) Será que, se eu te contar o que aconteceu, qual a razão da minha briga com o Vitor...
FLÁVIA: A causa não importa, o que não queremos é enfrentar a consequência. Sei que vai parecer que você está muito aquém da sua capacidade, mas o melhor é você fingir que nunca pôs os pés lá.
(música incidental: “A somewhat creepy and sad atmosphere music box”)
LEANDRO: Ele me deu escolha?
FLÁVIA: Leandro, eu sinto muito.
LEANDRO: De qualquer jeito, Flávia, obrigado pela sua sinceridade. E não precisa ficar preocupada, o que a gente conversou fica aqui.
Cena 7 (área de serviço)
(fundo musical: “No sangue e no fogo” – “ziguezagueando, levado pelo vento, envolto em Shekinah eu vou. Eu vou”)
Aparecem árvores cujas folhas estão ventiladas e iluminadas pelo sol. Hanniery e Arthur estendem lençóis nos varais.
ARTHUR: Acabamos.
HANNIERY: Quando é que a nova identidade vai ficar pronta?
ARTHUR: Daqui a dez dias.
HANNIERY: A gente pode bater um papo?
ARTHUR: Sobre o trabalho que o professor mandou que a gente fizesse? Já tô treinando um pouquinho.
HANNIERY: Esse assunto também é urgente, mas eu queria conversar sobre você.
ARTHUR: O que foi que eu fiz?
HANNIERY: Nada. Precisava ter feito alguma coisa?
ARTHUR: Não, é que eu... Esquece.
HANNIERY: Arthur, eu tava me lembrando da história da tua ex. Você teve notícias?
ARTHUR: Graças a Deus, não.
HANNIERY: Como é que você a conheceu?
ARTHUR: A Karla?
HANNIERY: É.
ARTHUR: Aonde você quer chegar com esse assunto?
HANNIERY: Arthur, querendo ou não, ela foi uma pessoa importante na sua vida. Vocês até dividiam o mesmo teto.
ARTHUR: Pior decisão da minha vida.
HANNIERY: E eu sinto que depois dela você se afastou.
ARTHUR: Pronto, tava demorando pra dizer que eu me afastei da igreja.
HANNIERY: Da igreja, do curso, da família e da noção.
ARTHUR: Tudo bem, eu vou te contar. Você sempre foi muito sincero comigo. Era bom que ninguém soubesse de nada.
HANNIERY: Por que vocês se escondiam?
ARTHUR: A nossa relação começou quando ela tava... Como é que eu posso dizer? Quando ela tava “presa”.
HANNIERY: Karla esteve na cadeia?
ARTHUR: Acho que eu não expliquei bem. Ela tava num relacionamento.
HANNIERY: Me dá um tempo pra entender... Você era amante de mulher casada?
ARTHUR: Era.
HANNIERY: E você me diz isso assim, com essa calma toda?
ARTHUR: Cara, eu não acordei um dia dizendo “ia ser bom eu ser o ‘urso’ de uma mulher”. Aconteceu.
HANNIERY: Agora entendi por que tanto mistério. Quem mais sabe disso?
ARTHUR: Ninguém, Hanniery.
HANNIERY: A essa altura, o ex-marido dela descobriu a verdade. Por isso que eles terminaram o casamento.
ARTHUR: Duvido que ele saiba.
HANNIERY: Claro que ele sabe, ele não iria acabar com o casamento se não desconfiasse de alguma coisa.
ARTHUR: De que jeito? Quem tem romance em segredo procura ser discreto. Se amante não tem lar, pra que eu vou dar meu endereço?
HANNIERY: Cara, olha o livramento que você recebeu. Esse homem poderia ter te matado!
ARTHUR: Menos, Hanniery. Corno só anda armado com os dois chifres.
HANNIERY: Quando foi que você se transformou nesse homem sem responsabilidade?
ARTHUR: Eu me apaixonei. E a gente não raciocina quando está apaixonado; começa a fazer o que o coração manda, mesmo ele sendo...
HANNIERY: Enganoso. Porque ele só vai te falar o que você quer que ele sinalize.
ARTHUR: Já aprendi a lição. Ela não era pra mim... Deixa eu ir agora, eu preciso tomar um banho.
(fundo musical: “Eu vou vencer” – introdução)
Hanniery vê o irmão sair da área de serviço sem acreditar na revelação que Arthur acaba de fazer. A imagem vai escurecendo até dar lugar a um pôr-do-sol.
Cena 8 (banco da praça de alimentação)
(fundo musical: “Eu vou vencer”)
Leandro está sobre um banco, triste diante do resultado da entrevista.
LEANDRO: “Sei que a vida não é fácil, é difícil o dia a dia... Muitas pedras e espinhos espalhados no caminho, intensas agonias! Mas eu sei que desse jeito é a vida de quem sonha; tem os altos e os baixos, tem as vaias e os aplausos; você perde, você ganha. Só se vale o que se tem nesse mundo de aparências: se você tiver sucesso tem amigos ao seu lado, tem nome em evidência. Mas se algo der errado – e é coisa que acontece – os amigos vão embora, e quem mais te admirava hoje já nem te conhece. Eu vou vencer, essa porta um dia vai ter que se abrir! Eu vou vencer, qualquer hora essa muralha vai cair! Eu vou vencer, nem que o mundo se levante eu vou lutar até o fim! Eu vou vencer, pela fé a sorte vai sorrir pra mim! Eu vou vencer, os meus inimigos vão ter que engolir! Eu vou vencer, Deus não fez a minha vida pra perder! Em ‘o’ nome de Jesus eu vou vencer!
Rapidamente, a praça de alimentação sai de cena e vê-se um fim de tarde, com o céu formando nuvens laranjas, e com fios de poste próximos à câmera. Volta-se, então, a Leandro.
LEANDRO: Só se vale o que se tem nesse mundo de aparência: se você tiver sucesso tem amigos ao seu lado, tem um nome em evidência. Mas se algo der errado – que é coisa que acontece – os amigos vão embora, e quem mais te admirava hoje já nem te conhece. Eu vou vencer, essa porta um dia vai ter que se abrir! Eu vou vencer, qualquer hora essa muralha vai cair! Eu vou vencer, nem que o mundo se levante eu vou lutar até o fim! Eu vou vencer, pela fé a sorte vai sorrir pra mim! Eu vou vencer, os meus inimigos vão ter que engolir! Eu vou vencer, Deus não fez a minha vida pra perder! Em ‘o’ nome de Jesus eu vou vencer! Eu vou vencer!”
Leandro abaixa a cabeça, e a câmera mostra que o banco no qual ele está fica em frente a um mural, cuja área tem grafitada as asas de um anjo.
Cena 9 (rua)
(fundo musical: “Só Jesus me guia (Amor perfeito)” – “e pensava estar sozinho, em solidão, Sua força emanava das alturas me estendendo a Sua mão”)
Apenas uma transição de cenas – sem a necessidade de legenda – que mostra nuvens carregadas movendo-se lentamente sobre um imóvel.
Cena 10 (sala de estar)
Hanniery está vasculhando alguns papeis na gaveta do rack, em busca da fatura de energia elétrica.
HANNIERY: Onde eu coloquei essa conta, meu Deus? Ainda mais que a bandeira é verde!
No momento em que está mexendo os papeis, o estudante que um envelope debaixo das contas.
HANNIERY: Será que o Leandro pagou quando foi à última entrevista? Deve ter guardado aqui. (abre o envelope e encontra o currículo, que passa a ser lido)
Leandro volta pra casa e vê o irmão lendo o conteúdo do documento.
LEANDRO: O que você tá fazendo?
HANNIERY: (põe o papel debaixo do braço para comunicar-se em Libras) Procurando a conta da luz.
LEANDRO: (toma o currículo de Hanniery e também põe o papel debaixo do braço) Esqueceu? Eu paguei na sexta-feira. Guardei a fatura no meu quarto.
HANNIERY: Leandro, o que é isso?
Arthur passa ao lado da varanda, mas fica às escondidas para saber o que Leandro e Hanniery conversam.
LEANDRO: Meu currículo.
HANNIERY: Tô falando do que tá escrito. Ou melhor, do que você não escreveu.
LEANDRO: Hanniery, eu faço muitos cursos pra ampliar meu nível de conhecimento. Normal que eu esqueça um ou outro na hora de digitar.
HANNIERY: Muito diferente de omitir o teu último local de trabalho.
LEANDRO: A V Engenharia? Nem reparei.
HANNIERY: A última vez que você entregou uma cópia do currículo foi há quinze dias. Tempo suficiente pra retirar a empresa da lista de experiências profissionais.
LEANDRO: Por que eu faria isso? Eu seria o único prejudicado.
HANNIERY: Você fez, é uma certeza. Me explica o motivo.
LEANDRO: Você passou no concurso público da polícia? Não! Tá me interrogando por quê?
(fundo musical: “Muito obrigado (Júlio César Michueri remix)” – parte final)
Hanniery encara o engenheiro civil em silêncio. Arthur continua espiando os dois, sem nada entender.
CRÉDITOS FINAIS
(fundo musical: “Atos 2 (citação musical: ‘Eu navegarei’)” – “Deus, já procurei isso em tantos lugares/ e vi que são falsas felicidades/ eu me perdi, mas eu sei que faz parte/ hoje eu só quero esse amor de verdade”)
Músicas executadas neste episódio
“Regue fé, esperança, amor”
Compositor: PAULO CESAR BARUK
Intérpretes: IBAB CELEBRAÇÃO, LITO ATALAIA E PAULO CESAR BARUK
“Eu te amo tanto (Frank Nuckless remix)”
Compositor e intérprete: ANTÔNIO LÁZARO SILVA (IRMÃO LÁZARO)
“Te busco”
Compositor: ALEXIS VELEZ
Intérprete: ALEX ZURDO
“No sangue e no fogo”
Compositores: FERNANDA BRUM E LIVINGSTHON FARIAS
Intérprete: FERNANDA BRUM
“Eu vou vencer”
Compositor: SÉRGIO MENDES DE SOUZA JÚNIOR
Intérprete: GERSON RUFINO
“Só Jesus me guia (Amor perfeito)”
Compositores: AGENIR PARREIRA E MARQUINHOS CARDOSO
Intérprete: LEONARDO SULLIVAN
“Muito obrigado (Júlio César Michueri remix)”
Compositor e intérprete: KIM
“Atos 2 (citação musical: ‘Eu navegarei’)”
Compositores: GUSTAVO DANIEL ALVES GOMES, ISAAC MEDEIROS CABRAL, HIAGO RAMALHO VIANA E AZMAVETH CARNEIRO DA SILVA
Intérpretes: BIG ASHER, 2METRO, TRINDADE RECORDS, SHISO E LOVE FUNK
Citações musicais
“Relance (Digno é o Cordeiro)”
Compositores: ANA PAULA VALADÃO, ETHAN Parker E PAZ AGUAYO PARKER
“Caminhando estou”
Compositores: DAVI SACER E LUIZ ARCANJO
“Sorte”
Compositores: CELSO FONSECA E RONALDO BASTOS
locações
BIBLIOTECA POPULAR DE AFOGADOS JORNALISTA RONILDO MAIA LEITE
SÃO MIGUEL CENTER – SHOPPING DE AFOGADOS
Agradecimento especial
GERALDA REIS
Este produto audiovisual é independente e baseado nas ementas dos cursos de Libras Básico I (Erem Amaury de Medeiros – Gre Recife Sul) e Intermediário (Instituto Federal do Mato Grosso do Sul).
Os sinais descritos nesta obra de ficção estão sujeitos a alterações devido às variações geográficas.
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